Talvez esta tarde
Ou quem sabe à noite
Meu passado ira se misturar a tudo pelo qual acredito.
Eles sonham e dizem que não.
Eles ferem mais retiram a própria culpa.
Quem pode definir o que posso sentir?
Quem pode definir o quanto posso respirar?
Talvez o sol nem brilhe tanto.
Hoje, as maneiras sejam tão imperfeitas.
Hoje, as mentiras são tão pequenas.
As verdades nem conseguem satisfazer.
Cadê a felicidade eterna,
Que minha história tinha prometido? (supostamente..)
O lápis está em minha mão.
Eu a partir de agora escrevo minha vontade.
Meus desenhos, meus rabiscos, meus poemas.
E nada nem ninguém irá interferir no que eu desejo.
Esteja comigo. Ou não.
Em busca desta sedutora volúvel: a aventura,
Não eu.
(E viva a liberdade de expressão e de vida!)
Um comentário:
Menina perigosa!
Diz ai Magrão!
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